Além de se adiantar para oferecer ao mercado produtos com alta eficiência energética, empresa lança linha UV, com tecnologia que elimina vírus, bactérias e fungos; novas capacidades também são anunciadas

Os critérios de avaliação de eficiência energética de equipamentos de ar-condicionado, com o objetivo de elevar os níveis de eficiência energética para a concessão da ENCE (Etiqueta Nacional de Consumo de Energia) nível A, àqueles com menor consumo de energia, como requisito para o Selo Procel de Economia de Energia, foram atualizados e deverão entrar em vigor a partir de 2023. No entanto, a LG antecipou-se dotando sua linha inverter residencial com os novos parâmetros.

Tanto o Inmetro quanto o Procel são órgãos governamentais que regulamentam os condicionadores de ar domésticos vendidos no Brasil, e utilizam etiquetas para classificar e identificar os produtos com o objetivo de facilitar a tomada de decisão do consumidor. O Inmetro, através do PBE (Programa Brasileiro de Etiquetagem), fixa os requisitos de avaliação de conformidade em termos de eficiência energética e segurança. Já o Procel utiliza-se do Selo Procel para diferenciar um grupo menor de produtos que mais se destacam positivamente, dentro dos mesmos critérios de avaliação utilizados pelo Inmetro. Ambos os órgãos atualizaram recentemente seus critérios de avaliação, sendo o Inmetro através da Portaria nº 234 de 29 de junho de 2020 e o Procel através da revisão dos Critérios para a Concessão do Selo Procel de Economia de Energia a Condicionadores de Ar.

A Portaria Inmetro nº 234 de 29 de junho de 2020 aperfeiçoa os requisitos de avaliação de conformidade para condicionadores de ar através do estabelecimento de uma nova métrica e um novo índice de avaliação. Essa nova métrica basicamente passa a considerar não somente a plena carga, mas também condições de carga parcial, que são de longe as mais predominantes ao longo do ano, e, assim, torna possível a comparação real do desempenho de produtos com diferentes tecnologias (por exemplo, inverter e de velocidade fixa), já que até então praticamente todos os produtos tinham classificação A e o consumidor não conseguia de fato enxergar os benefícios que a tecnologia inverter pode trazer com relação ao consumo de energia.

Para isto, essa metodologia passa a requerer mais pontos de testes no produto; enquanto no critério anterior apenas o teste em plena carga era suficiente, agora mais pontos de testes passam a ser utilizados para que seja possível capturar a performance sazonal. Além disso, passa a utilizar no cálculo uma quantidade de horas de uso mais condizente com a realidade dos consumidores. No critério anterior considerava-se que o condicionador de ar funcionava apenas 30 horas por mês, agora passam a ser consideradas 2.080 horas de uso por ano, o que leva a um resultado de consumo de energia mostrado em etiqueta muito mais realista.

De concreto, segundo André Pontes, Gerente de Produto Ar Condicionado Residencial, da LG, “o que antes era considerado como E, pela antiga classificação, passa a ser E ou F. Assim, apenas os produtos portadores da tecnologia inverter alcançarão a classificação A, como são os produtos da linha UV Nano da LG.”

Para o consumidor final essa é uma diferença importantíssima, fazendo com que a conta da energia pese bem menos no seu bolso. Para o instalador, a nova classificação impõe muito mais responsabilidade. “Com a nova classificação energética do Inmetro, o consumidor, que já é exigente, priorizará os produtos mais eficientes. Com isso, a indústria seguirá inovando para trazer a melhor solução ao mercado”, afirma o executivo.

LG mais uma vez se antecipa em eficiência e qualidade do ar

Vale dizer que a nova regra valerá apenas a partir de 2023, mas a LG antecipou-se para oferecer produtos altamente tecnológicos ao consumidor brasileiro. “Quem antes tinha receio de instalar um aparelho de ar-condicionado em sua residência devido ao consumo energético, agora pode ficar tranquilo. O produto Inverter Classe A da LG garante todas as condições de conforto com o máximo de economia”, completa Pontes.

Além disso, a LG apresenta algumas novidades para o consumidor brasileiro. Uma delas é a ampliação das capacidades. Por exemplo, a empresa lançou a capacidade de 15.000 BTU, para atender uma faixa entre 12.000 e 18.000 BTU. Também está apresentando a capacidade de 30.000 BTUs, para situar-se entre os convencionais de 24.000 e 36.000 BTUs.

Pontes explica que essas são opções ideais para ambientes residenciais em que uma potência menor é insuficiente e a maior, convencionalmente oferecida, é excessiva, com impactos sobre o preço. “Por exemplo, uma sala de jantar pode, numa primeira avaliação, comportar um aparelho de 12.000 BTUs. No entanto, há ocasiões, como um jantar ou uma reunião em família, que essa capacidade pode não atender às necessidades. Assim, restaria, dentro do convencional, especificar um aparelho de 18.000 BTU, o que seria demasiado. Por isso, a LG, preocupada com o conforto e o bolso do consumidor, lança esse modelo com capacidade intermediária.”

A Linha UV Nano traz outras novidades. Ela já vinha com todos os sistemas de filtragem convencionais. Agora, também incorporará a moderna tecnologia de lâmpadas UV, aprovada por organismos internacionais como altamente eficaz no combate aos diversos patógenos, incluindo famílias de vírus mais agressivas. A tecnologia, já utilizada em serpentinas de sistemas de água gelada, equipará os produtos da série. “O ar injetado no ambiente já sairá esterilizado pela ação UV das lâmpadas, com muito mais pureza, proporcionando ampla proteção aos consumidores”, completa Pontes.

A LG vem consolidando sua liderança no mercado de ar-condicionado nos últimos anos muito por conta dos produtos inovadores que possuem a tecnologia inverter, que fez da marca líder de vendas nessa categoria desde 2016. Graças ao compressor Dual Inverter, os modelos de ar-condicionado da LG são capazes de obter uma economia de até 70% de energia e uma refrigeração até 40% mais rápida, sendo a única marca do mercado a obter a chancela desses números através de uma certificadora internacional, a TUV Rheinland. Além disso, o compressor conta ainda com 10 anos de garantia.

“Nossos produtos utilizam a máxima tecnologia e inovação, uma vez que sempre pensamos em atender às necessidades dos consumidores. Sabemos o quanto o custo da energia no Brasil é sensível ao consumidor, por isso apostamos em soluções que trazem uma maior eficiência energética”, conclui Pontes.

 

Assista a entrevista com André Pontes, no canal da Nova Técnica Editorial.

https://youtu.be/Cc_Ta5QwA0Q

 

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