O diretor da Ecoquest Brasil, Henrique Cury, e o chairman e CEO da Aerus Holding, Joe Urso, assinaram a renovação do contrato para comercialização da linha de soluções para purificação e descontaminação fotocatalítica do ar de ambientes internos. O acordo garante à empresa brasileira, que tem a meta de conquistar 90% do segmento em três anos, exclusividade na distribuição pelos próximos dez anos.

De acordo com a Abrava (Associação Brasileira de Refrigeração, Ar Condicionado, Ventilação e Aquecimento), em 2018 o segmento de ar condicionado movimentou em torno de R$ 4,4 bilhões. Deste total, R$ 1,8 bilhão se refere aos sistemas de maior porte (ar condicionado central), instalados em grandes edifícios (prédios comerciais, hospitais, shoppings etc). Este nicho, cuja previsão da mesma entidade é de crescimento de 10% até o final do ano, é o que interessa às empresas Ecoquest e Aerus.

A Ecoquest procurou adaptar a linha de produtos da Aerus para atender aos mais diferentes segmentos, como hospitais, restaurantes, shoppings, hotéis e escritórios comerciais. “Estamos juntos há 13 anos e a renovação do contrato de exclusividade nos garante uma grande vantagem tecnológica no mercado nacional, pois continuamos a ser os únicos autorizados a trabalhar com a tecnologia de ponta da Nasa neste segmento. Com toda a experiência que adquirimos nesses anos, nos sentimos preparados para atingir a meta desejada pelo nosso fornecedor, que é ter larga vantagem no nicho de purificação fotocatalítica de sistemas de ar condicionado”, afirma Henrique Cury.

A Ecoquest disponibiliza, também, para o mercado brasileiro, um sistema de purificação IRC (Ionização Rádio Catalítica) de comprovada eficácia no combate ao vírus H1N1. A tecnologia, de acordo com estudo realizado pela Universidade do Kansas (EUA) aponta que após seis horas de funcionamento, o vírus H1N1, já não podia mais ser detectado no ambiente.

“A reação química que ocorre no interior do aparelho produz o peróxido de hidrogênio, que tem a capacidade de oxidar os receptores nos vírus, tornando-os inócuos à saúde humana. Os estudos da universidade do Kansas apontam maior eficácia da solução em relação aos métodos tradicionais de controle do ambiente interno, que não são capazes de eliminar totalmente o H1N1”, explica Frederico Monteiro Paranhos, diretor da Ecoquest.

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